Quando era adolescente vivia como se soubesse de todas as coisas. Aprendi desde cedo a ter respostas na ponta da língua. Minha infância e adolescência aconteceram dentro de um núcleo familiar bastante competitivo, o que acabou reforçando em minha personalidade a rudeza, a manipulação, a agressividade e a intolerância. Esses atributos, sustentavam o meu sistema defensivo, sistema esse que era necessário para tapar o buraco da falta de confiança da baixa autoestima e da carência afetiva, que compunham minha personalidade.
Vim a perceber este modo de funcionar (modus operandi) muitos anos depois, quando conheci a Conscienciologia. A partir dos estudos da conscienciologia obtive esclarecimentos e ferramentas para promover a autocura. Com o passar do tempo aprendi a alimentar a autoestima, conquistando autoconfiança.
Já estava com aproximadamente 48 anos quando compreendi o processo evolutivo pessoal e soube desde então que eu precisava compreender qual o objetivo da minha vida, ou seja, compreender para que estou aqui e o que vim fazer. Esta busca me levou à compreensão de que é minha responsabilidade atuar na reeducação das minhas tendências imaturas.
Um exemplo simples seria eu observar a forma como me comporto, como me sinto e como ajo nas relações pessoais e encontrar meios de transformar as ações e os sentimentos imaturos objetivando o amadurecimento pessoal. percebi também a necessidade de ampliar os interesses pessoais incluindo neles a tarefa de assistir as pessoas ao meu redor. Se não posso melhorar o todo, posso melhorar meu entorno dia a dia, pouco a pouco. Sem um objetivo altruista é quase impossível aprender a dominar nossos instintos e nossas manifestações egóicas.
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